Fico triste quando vejo pessoas formadores de opinião, que tem o dever de orientar, defendendo políticos ultrapassados que já estão no poder há muitos anos e continuam com o mesmo discurso populista, querendo enganar mais uma vez o nosso povo, nossa gente humilde, com falsas esperanças, sendo que estes já tiveram oportunidades e não fizeram nada para tirar o nosso estado do atraso, da linha da pobreza.
Vemos passar um desfile de candidatos com promessas mirabolantes, com propostas impossíveis de serem cumpridas. Eles não têm compromisso conosco! Farão como um político profissional, que foi bem votado em Vitória do Mearim e, certo dia foi procurado por um certo cidadão (cabo eleitoral), nosso conterrâneo, para solicitar do citado deputado uma pequena e necessária ajuda, buscando solucionar um problema. O requerente ficou surpreso quando ouviu do legislador que não devia nada pra ele, tão pouco para Vitória, pois os votos que ali obteve foram bem pagos, estando livre de compromissos com os vitorienses.
Assim farão todos os que não têm vínculos com a população ao passarem por aqui. Nesse diapasão, o eleitor é também responsável, pois não é corrupto quem somente compra votos, mas àqueles que vendem sua a arma mais poderosa de transformação social e econômica, ou seja, seu voto.
Conversando com um amigo sobre eleições e candidatos a serem votados, o mesmo disse: “meu critério é ser filho de Vitória ou morar em Vitória”. Discordei do mesmo, pois para mim o mais importante, não é ser ou morar e sim gostar realmente de seu lugar, defender e amar sua cidade, cuidando para que ela prospere e desenvolva. Assim diz um famoso cantor e compositor da Música Popular: “quem ama cuida”.
Por isso, faço um apelo aos nossos representantes e ao nosso povo, que pode mudar essa forma arcaica de agir: “não aceitem meros favores, sejam eles de valor pequeno ou grande, pelo contrário o direito de cobrar melhorias para nossa cidade, para que nossos filhos e netos encontrem um lugar melhor para viverem, com mais dignidade e que possamos ter a consciência e a tranqüilidade de dever cumprido, nos será negado".
Agradecemos ao sr. Izaias de Oliveira pela participação e conclamamos todos os vitorienses a participarem e divulgarem este espaço de discusão, informação e conhecimento.
Infelizmente este fato ainda ocorre em nosso estado e todos nós pagamos o preço,que se torna doído quando nossos jovens terminam o ensino médio e seu estado não tem nada a oferecer ou uma criança que não pode ir a escola por está com fome.
ResponderExcluirPodemos e precisamos mudar essa situação.Nada resiste a um passo de cada vez,pequeno,constante e sistemático.
E livre aquele que deixou de ser escravo de se mesmo.